O mundo dos poemas

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

"Rômulo rema no rio.

A romã dorme no ramo,

A romã rubra 

(E o céu)

O remo abre o rio.

O rio murmura.

A romã rubra dorme 

Cheia de rubis ( E o céu)

Rômulo rema o rio.

Abre-se a romã 

Abre-se manhã

Rolam rubis do céu.

No rio Rômulo rema

O menino dos ff e rr 

É  o Orfeu Orofilo Ferreira:

Ai com tantos rr , não erres!

"Três meninos na mata ouviram 

Uma pombinha gemer.

Eu acho que ela eatá com fome,

Disse o  primeiro ,

E não tem nada para comer

Três meninos na mata 

Ouviram uma pombinha carpir

 Eu acho que elaa ficou presa

 Disse o segundo

E não sabe como fugir

Três meninos na mata

Ouviram a pombinha gemer

Eu acho que ela esta com saudade,

Disse o terceiro,

E com certeza vai morrer"

"O amor antigo vivi de si mesmo 

Não de cultivo alheio ou de presença.

Nada exige nem pede.Nada espera,

Mas do destino vão nega a sentença. 

O amor antigo te raízes fundas,

Feitas de sofrimento e de beleza.     

Por aquelas mergulha no infinito,

E por estas suplanta a natureza

Se em toda parte  tempo desmorona 

Aquilo que foi grande e deslumbrante, 

A antigo amor , porem nunca fenece

E a cada dia surge mais amante

Mais ardente,mas pobre de esperança .

Mais trsite ? Não .Ele venceu a dor,

 E resplandece no seu canto obscuro

Tanto mais veho quanto mais amor"

Ela e delicada como uma rosa 

Ela não gosta de bagunça

Ela anda toda arrumada 

 e anda toda prosa

Minha mãe vai pouco a rua 

Porque ela cuida de casa 

 Ela cuida de mim e do me irmão 

Mae :eu te amo do fundo do meu coração

Esse poema eu fiz no ano de 2008 !!!

"Deixe que o olhar do mundo devasse 

Teu grande amor é teu maior segredo!

Que teria perdido,se,mais cedo,

Todo o afeto que sentes se mostrasse???

Basta de enganos !Mostra-me sem medo

Aos homens afrontado-os face a face :

Quero que os homens todos,quando eu passe,

Invejosos aponte-me com o dedo

Olha: não posso mais! Ando tão cheio 

Deste amor que minh`alma se consome 

De te exaltar aos olhos do universo...

Ouço em tudo teu nome em tudo o leio 

E,fatigado de calar teu nome  

Quase o revelo no final de um verso" 

Autor :Honoré de Balzac – (★1799 – ✝ 1850)
Frase: " o amor é um poema estremamente pessoal"